Quando
começou Seu ministério público, Jesus fez exatamente o oposto do que as
práticas modernas dos grandes líderes e oradores sugerem que seja feito: ele
não se utilizou da popularidade que já gozava quando conseguiu seus primeiros
discípulos. Ele não explorou sua fama, não respondeu as controvérsias iniciais
que surgiram contra ele nem se utilizou de estratégias para maximizar a
multidão ao seu redor.
Jesus
começou seu ministério público em sua cidade Natal, Nazaré, mas não fora aceito
pelos seus. Pelo contrário, o povo de sua comunidade tentou mata-lo depois de
seus ensinos incisivos (Lc 4.28-30). Por causa disso, Jesus disse aos seus
seguidores que “Não há profeta sem honra, senão na sua terra,...” (Mc 6.4; Jo
4.44). Suas mensagens não eram agradáveis aos ouvidos da maioria, pelo
contrário. Certa feita pregou uma mensagem tão dura de ouvir que apenas os mais
devotos permaneceram ouvindo-o (Jo 6.22-66), sendo estes apenas os doze que ele
escolhera pessoalmente e, ainda assim, um o trairia (Jo 6.67-71). “Jesus os
escolheu antes que eles o escolhessem[2]”
(Jo 15.16). Mas é preciso, então, aprender um pouco sobre as fases dessa
escolha que se caracterizou como chamado, o tempo desse chamado, entender quem
eram os doze, de modo rápido buscar entender quem era o mestre, a incumbência
do mestre aos doze e uma rápida visão sobre o treinamento.
1. O CHAMADO
Quando
lemos descuidadamente os relatos de Jo 1.35-51; Lc 5.3-11 e o chamado final dos
doze em Lc 6.12-16 somo levados a imaginar que o texto é contraditório. Isso
porque trata de momentos distintos do chamado de Jesus àqueles homens.
Em
Jo 1.35-51, Pedro, André, Filipe, Natanael e João encontram-se com Jesus pela
primeira vez. Eles eram discípulos de João Batista[3].
Mas quando ouviram seu mestre apontar Jesus como o cordeiro que tirava o pecado
do mundo (Jo 1.29), passaram a segui-lo. Essa foi a primeira fase do chamado:
um chamado à conversão. Todo seguidor
de Jesus é primeiramente chamado à conversão para arrependimento dos pecados.
Lucas
5.3-11 temos uma segunda fase do chamado, contado em detalhes pelo pesquisador
e evangelista, Lucas. Jesus passou a ensinar a multidão a partir do barco de
Pedro, pois não lhe era possível permanecer na margem do lago de Genesaré, haja
visto o tamanho da multidão que lá estava. Depois de instruir a multidão,
voltou-se para Pedro e mandou-o ir a um ponto mais distante, mar a dentro, para
pescar. Pedro Obedeceu, apesar daquela não ser a hora certa (os peixes iam a
superfície a noite para se alimentar), de não ser o lugar certo (os peixes se
alimentavam no raso) e de Pedro estar exausto por ter tentado pescar a noite
toda. Contudo, ao obedecer ao Senhor, pegaram muitos peixes.
Depois
de manifestar seu poder naquele instante, Jesus chama-o para ser “pescador de
homens” (Mt 4.19). Pedro e André, assim como Tiago e João, passaram a seguir
Jesus diretamente (Mt 4.20-22) e dele não mais se separaram. Esse foi o chamado
para o ministério. Depois de
convertidos a Cristo, ele nos chama para a obra e é preciso deixar tudo para
trás e segui-lo (Lc 9.57-62), como também fez Eliseu ao ser chamado para o
ministério profético por Elias (1Rs 19.19-21).
A
terceira fase do chamado do Senhor àqueles homens foi um chamado ao apostolado. Aqueles doze homens
pessoalmente escolhidos por Jesus foram inseridos numa espécie de estágio, em
que foram pregar as boas novas do Reino. Mas não estavam, ainda, aptos a
participarem dessa missão, sozinhos. Por isso, foram enviados em duplas. Esse
chamado específico foi extinto. Não existe mais apóstolos nos dias de hoje,
haja visto que não há mais quem cumpra, biblicamente, as credenciais desse
ministério (At 1.15-26), também cumprido em Paulo, para viabilizar sua credencial
apostólica (At 9.1-22)[4][5].
A
quarta fase do chamado ocorreu logo após a ressurreição de Jesus e, de modo
algum, ficou restrito aos trezes apóstolos (Matias substituiu Judas e Paulo foi
inserido ao grupo), mas segue sendo um chamado à todos os servos do Senhor em
todo o tempo. Este é um chamado ao martírio.
Ao final do relato, cada um daqueles homens daria sua vida pelo evangelho. Ao
longo da história, muitos cristãos morreram e morrem até hoje por amor à cristo
e por dedicação integral e pessoal às boas novas. Ao longo dos próximos textos
sobre cada personagem desse primeiro grupo chamado por Jesus o final – glorioso[6]
– que cada um teve, por amar mais à Cristo do que a si mesmos.
Nessa
fase do chamado, os cristãos são chamados a dedicarem suas vidas, literalmente,
ao Senhor, não importando os danos próprios que irão sofrer. Afinal, nas
palavras de Paulo, nos foi dado o privilégio não de apenas crer, mas também de
sofrer por Cristo (Fp 1.29), seguindo as palavras de Jesus no sermão da
montanha (Mt 5.11-12)
2. O TEMPO
Aqui
nos referimos ao momento em que Jesus chamou os doze para o apostolado propriamente dito. Lucas, em
seu evangelho, descreve bem esse momento nos capítulos 5 e 6. Lc 6.12 lemos:
“Naqueles dias...”. Mas que dias são esses? Lucas não pode estar referindo-se à
um dia exato da semana ou do mês, muito menos a uma época do ano. Esse relato
nos remete aos eventos que estavam acontecendo e que foram mencionados no texto
imediatamente anterior ao verso em questão.
“Naqueles
dias”, a oposição que Jesus enfrentava dos escribas e fariseus era imensa. Em
Lc 6.11, o conflito atinge seu ápice e os escribas, segundo o relato de Marcos
(Mc 3) se unem aos herodianos[7]
com a intensão de matar a Jesus. Nesse tempo, faltava cerca de dois anos para a
crucificação, morte e ressurreição de Jesus, quando o seu trabalho haveria de
ser entregue à outras pessoas para que fossem cumpridos os eternos propósitos
do Salvador. É nesse interim que Lucas relata o chamamento dos doze para que
fossem mais intensamente treinados por Jesus para dar seguimento ao seu
ministério terreno.
“Naqueles
dias” Jesus não escolheu nenhum membro da corte herodiana. Não escolheu nenhum
rabino, escriba ou fariseu. Esses líderes religiosos da época odiavam-no, pois
seus ensinos os desafiava à uma mudança radical da qual não estavam prontos a
fazer. Aqueles homens eram hostis ao evangelho pregado. Por isso, quando chegou
o momento separado na eternidade para que homens fossem escolhidos para levar a
mensagem real do Deus de Israel, Jesus voltou-se para seus seguidores humildes
e escolheu-os dentre todos os homens. Não eram ricos, não eram altamente
influentes, não eram academicamente preparados. Eram homens símplices e comuns,
membros da classe trabalhadora de Israel.
3.
OS DOZE
Diferentemente
de como são retratados nas pinturas das catedrais católicas e de como a
história os beatificou e santificou esses homens não eram majestosas figuras
com aureolas e que transbordavam luz, passividade e sabedoria quando Jesus lhes
convocou. Eles eram perfeitamente humanos em todos os seus aspectos e não
podemos nos esquecer de como eles realmente eram quando chamados e trabalhados
por Cristo.
Em
primeiro lugar, precisamos lembrar que estes eram homens galileus. Os galileus eram camponeses e não a elite da sociedade.
Eram apenas mais um membro do povo e ficavam na base da pirâmide social. Eram
um “joão-ninguém” daqueles dias e não havia nobreza ou intelectualismo que os
destacasse dos demais.
Em
segundo lugar, esses homens, por eles mesmos, jamais poderiam alcançar o padrão
estabelecido por Cristo. Paulo, em 1Tm 3.2-7 e em Tt 1.6-9 nos descrevem as
qualificações para líderes religiosos. Jesus, em Mt 5.48 sintetiza todas essas
informações e nos mostra a impossibilidade de que tais homens pudessem, de si
mesmos, exercer qualquer função. Ele diz “Sede vós perfeitos, como perfeito é
vosso Pai celeste”. Porém, aqueles homens eram homens semelhantes a nós, tal e
qual Elias (Tg 5.17). Aqueles homens, por vezes, também tiveram frustrações,
falta de fé, medo e tiveram seus testemunhos marcados pelo erro e pelo pecado.
Basta lembrarmo-nos de Pedro, líder deles, que negou a Jesus após ter dito que
o seguiria por qualquer lugar, inclusive para a morte (Lc 22.31-3; Mt 26.31-35;
Mc 14.27-31; Jo 13.36-38).
4. O MESTRE
Como
já visto, Jesus os escolheu no momento em que, historicamente, a sua morte
estava prestes a acontecer pelo furor dos religiosos da época. O foco do seu
ministério, por providência divina, mudou a partir daquele momento. Ele
escolhera doze homens e passou a instruí-los e treiná-los para a missão de suas
vidas, após Sua ascensão. Neste momento, Jesus nos mostra algumas
características únicas de sua vida e relacionamento com o Pai que servem para
nós, hoje.
Primeiro,
Jesus os escolheu depois de passar a
noite orando (Lc 6.12). Antes de qualquer momento decisivo de seu
ministério terreno, Jesus era encontrado em comunhão constante com o Pai.
Quando estava para ser traído por Judas e entregue aos soldados, Jesus estava
no monte das oliveiras, orando a Deus e sentindo o peso da ira de Deus pelos
nossos pecados em seus ombros. E, meses antes de sua morte e triunfo na ressurreição,
Jesus agora é encontrado orando ao Pai para poder escolher os seus discípulos.
Segundo,
aqui vemos a humanidade de Jesus. Ele
é Deus. Segundo o Credo Niceno[8],
Ele é “Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus”[9].
Em Seu poder e glória, poderia escolhê-los sem a necessidade de orar, haja visto
que Sua vontade e a do Pai eram uma. Mas, quando se encarnou, Jesus abriu mão
de sua glória nos céus e tornou-se servo, homem, e submeteu-se à obediência
total ao Pai (Fp 2.5-8). Ele encontrava-se em oração para poder submeter-se à
autoridade e vontade soberana do Pai, mostrando como os homens devem fazer, uma
vez redimidos.
Em
terceiro lugar, aqui vemos a soberania
de Cristo. Do imenso grupo de seguidores que Jesus tinha por causa de sua fama
e poder, ele selecionou nominalmente apenas doze deles. Jesus não procurou
candidatos ou esperou por voluntários para este serviço. Ele soberanamente os escolheu (Jo 15.16) para serem seus
seguidores diretos.
Em
quarto Lugar, vemos o estabelecimento do reino
de Cristo em oposição à apostata Israel daqueles dias. O número 12 era
cheio de significados para um Israelita, pois era exatamente o número de Tribos
em Israel. Jesus estava mostrando que, em seu reino, os rumos dos israelitas
daqueles dias estavam sendo desaprovados e substituídos. O Legalismo estava
sendo substituído pela graça. As interpretações frouxas e convenientes que os
fariseus faziam da Lei de Deus estavam sendo substituídas pela séria realidade
das exigências de Deus. Portanto, Jesus substitui os velhos rudimentos por
novos. Ele escolhe doze homens para serem seus “enviados” e anunciar a riqueza
e a realidade do reino cristocêntrico.
5. A INCUBÊNCIA
Aqueles
doze homens escolhidos por Jesus tinham a incumbência de serem seus
representantes. Suas palavras, após Pedro responder a pergunta “e vós, quem dizeis que eu sou?” (Mt
16.13-20) define bem essa questão.
Lá,
Jesus diz que a Igreja se edifica e fortalece sobre o testemunho de quem Ele é,
resistindo até as mais duras investidas do inferno. Lá, Jesus diz que a igreja
representa-o quando mantém o testemunho de quem ele é.
Diferente
do pensamento católico, Jesus não transfere seu poder à Pedro e aos seus
sucessores. Jesus os incube da responsabilidade de agirem como embaixadores
Dele (2Co 5.20), transmitindo seus ensinos e vontades. Mas não para imprimir
suas próprias vontades e sim para transmitir as daquele que os estava chamando
e enviando.
6. O TREINAMENTO
Após
a escolha de Jesus quanto aos doze homens que iriam segui-Lo mais diretamente,
ainda havia uma difícil tarefa: ensinar aqueles homens e treiná-los para o
ministério apostólico. E essa não foi uma tarefa fácil para os homens
escolhidos. Por quê?
Primeiro,
faltava-lhes entendimento espiritual.
Como homens que eram, ainda não discerniam espiritualmente as coisas e não
tinham o entendimento real das palavras e ações de Jesus. Isso era evidente
sempre que ficavam espantados, maravilhados ou confusos com o que Jesus fazia
ou dizia. Olhavam, como homens, buscando entendimento racional para os feitos
de Jesus. O Senhor teve de ensiná-los a buscar ver, compreender e atender a
vontade do Pai, abrindo-lhes os olhos espirituais
Segundo,
faltava-lhe humildade. Eles eram
“egoístas, interesseiros, egocêntrico e orgulhosos[10]”.
Gastaram muito tempo especulando e competindo para saber quem deles era o maior
de todos. Jesus combateu esse dificuldade deles sendo Ele mesmo o maior exemplo
de humildade para os discípulos (Jo 13.1-20).
Em
terceiro, faltava-lhes fé. Mateus, em
seu evangelho, retrata quatro ocasiões em que Jesus lhes chama de “homens de
pequena fé” (6.30; 8.26; 14.31; 16.8). A falta de fé daqueles homens era
absurda e era preciso que Cristo trabalhasse sua fé para poderem atender suas
ordens, de fato. Mesmo após Sua morte e ressurreição, aqueles homens agiam com
falta de fé.
Em
quarto Lugar, faltava-lhes comprometimento.
Embora tenham visto os milagres e as manifestações do poder de Jesus, aqueles
homens estavam, ainda, sem o devido comprometimento com a missão. Fato é que,
quando Jesus fora preso, todos fugiram e acompanharam-no de longe. Pedro, o
líder dos doze, chegou a negá-lo três vezes, enfatizando que não o conhecia (Mt
26.69-75; Mc 14.66-72; Lc 22.54-62; Jo 18.15-18; 25-27). Estavam maravilhados,
mas não estavam comprometidos com a obra, até aquele momento, a ponto de
entregar suas vidas pela proclamação do Rei, como arautos do Reino.
Quinto,
faltava-lhes poder. Sozinhos, estavam
perdidos e nada poderiam fazer. Foi por isso que, após sua ascensão, Jesus
enviou-lhe o Espirito Santo. Enquanto Subia, Jesus deixou claro que receberiam
poder, ao descer sobre eles o Seu Espírito (At 1.8). E, enquanto isso não
ocorreu, permaneceram em oração, aguardando o cumprimento desta promessa que se
deu no pentecostes. E, naquele momento, aqueles homens, exceto Judas, o
traidor, por haver se suicidado, começaram seu trabalho incomum e sobrenatural.
CONCLUSÃO
Temos
a tendência de olhar para aqueles homens como sendo espetaculares. Mas quando
percebemos que não o eram, alguns poderiam perguntar: “por que Jesus não
selecionou outros mais capazes para a
tarefa e escolheu esses fracos”? A resposta, o texto base nos dá, acompanhado da
realidade de que o poder de Cristo se aperfeiçoa na fraqueza, tornando-nos
fortes (2Co 12.9-10) e porque Deus escolheu homens comuns, vasos de barro, para
que a riqueza da glória do poder esteja Nele e não nos vasos (2Co 4.7). A
missão que aqueles homens tiveram era sobrenatural e incomum. Seres limitados
iriam manifestar a glória daquele que é Perfeito, Ilimitado, Infinito e Eterno.
Mas não passavam de homens comuns, cheios de erros, fracassos e fraquezas como
nós.
APLICAÇÃO
Em seu primeiro grupo de seguidores,
Jesus escolheu doze homens comuns. Mesmo hoje, dois milênios depois, Ele
continua a escolher pessoas comuns para uma tarefa igualmente incomum:
proclamar suas virtudes (1Pe 2.9-10). Se você, em algum momento da caminhada
cristã, acha-se fraco, cansado, com pouca fé e despreparado para o serviço ao
qual o SENHOR lhe escolhera, não desanime! Você não é o primeiro e nem será o
último. Mas, assim como Cristo escolheu, treinou e usou aqueles homens,
lembre-se de que Ele o escolheu, treina por meio de Sua Palavra e usará sua
vida para a glória Dele. Se você se acha comum demais para esta santa e nobre
tarefa, louve-O. Ele sempre escolheu, escolhe e escolherá pessoas comuns para
cumprir sua tarefa.
Seja
humilde, reconheça sua fraqueza e ore nesse instante pedindo ao Pai que lhe
trabalhe e use em Seu louvor e para Sua glória. Medite, cante e ore a letra do
hino “Coração Quebrantado[11]”
1 Sonda-me, ó Deus, pois vês meu
coração!
Prova-me, ó Pai, te
peço em oração.
De todo o mal
liberta-me, Senhor,
Até da transgressão que oculta for.
2 Vem me lavar dos vis pecados meus,
Conforme prometeste,
meu bom Deus.
Faze-me arder e
consumir de amor,
Pois quero te magnificar, Senhor.
3 Todo o meu ser não considero meu;
Quero gastá-lo no
serviço teu.
Minhas paixões tu
podes dominar,
Pois tu, Senhor, viste em mim morar.
4 Lá do alto céu o avivamento vem
E que comece em mim,
seguindo além.
O teu poder, as
bênçãos, teu favor
Concede aos que são
teus, ó Pai de amor.
Amém.
(J.
E. Orr – trad. e 4ª estrofe W. Kaschel)
[1]
Baseado no Livro “Doze homens comuns. A
experiência das primeiras pessoas chamadas por Cristo para o discipulado.” de
John MacArthur.
[2]
MACARTHUR, John. Doze homens comuns. A
experiência das primeiras pessoas chamadas por Cristo para o discipulado.
São Paulo: Editora Cultura Cristã. 2011, 2ª Ed. Pp 18.
[3]
Por influência da filosofia grega, a ideia de mestres e discípulos era comum
naquela época. Jesus e o cristianismo não foram os primeiros a se utilizar
desse sistema de ensino naqueles dias.
[4]
Um resumo sob esta temática está disponível em: http://www.estudosdabiblia.net/bd35.htm.
Acessado em 18/06/15
[5]
Para maiores informações: LOPES, Augustus Nicodemus. Apóstolos. Verdade bíblica sobre o apostolado. São José dos Campos:
Editora Fiel, 2014. Ver também: LOPES, Augustus Nicodemus. Não há apóstolos Hoje. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=akiSrBXfVeU.
Acessado em 09/07/16.
[6]
Exceto Judas Iscariotes
[7]
Grupo Político daqueles dias que apoiavam a dinastia dos “Herodes”, que não era
um nome próprio, mas um título real que marcava aqueles que ascendiam ao trono
do governo de Israel naqueles dias, sendo nomeado pelo império Romano.
[8]
O Credo Niceno deriva-se do credo
de Nicéia (composto pelo Concílio de Nicéia (325 AD), com pequenas modificações
efetuadas pelo Concílio de Calcedônia (451 AD) e pelo Concílio de Toledo
(Espanha, 589 AD)). Este credo expressa mais precisamente a doutrina da
Trindade, contra o arianismo.
[10]
MACARTHUR, John. Doze homens comuns. A
experiência das primeiras pessoas chamadas por Cristo para o discipulado.
São Paulo: Editora Cultura Cristã. 2011, 2ª Ed. Pp 37.
[11]
Nº 67 do H.N.C.