A Igreja do Senhor tem vivido dias conturbados, no
que diz respeito à sua liderança. A crise que percebemos nas instâncias
políticas, aqui no Brasil, também podem ser percebidas nas instâncias religiosas
do Cristianismo[1]. Constantemente
somos informados de casos de corrupção ética, moral e social dentro da Igreja
afetando, principalmente, seus líderes e maculando a imagem desta ante a
sociedade. Ao longo dos anos fomos perdendo o referencial de liderança nas
Igrejas.
Aliado à crise moral que tem assolado à Igreja nos
últimos anos, assistimos, ainda, nas Igrejas protestantes a ressurreição e
inclusão de ofícios descritos nas Escrituras que pertenciam, até então, à Igreja
primitiva somente[2],
bem como funções comuns, biblicamente falando, nos dias em que vigorava a
antiga aliança[3]
que fora aperfeiçoada e transformada quando do sacrifício vicário de Cristo.
Além disso, assistimos ainda, nos últimos tempos, o surgimento de funções que
jamais foram atribuídas aos homens, mas que pertencem à hierarquia angelical.
Além destes problemas, tem ganhado força nos
últimos anos o movimento filosófico do feminismo em nossa sociedade. Com isso,
este movimento também instaurou-se dentro das Igrejas e vemos o surgimento, ao
longo das últimas décadas, de mulheres ocupando ofícios e sendo intituladas para
tal, com funções que não lhes era comum nos dias da Igreja Primitiva e nos
séculos em que a Igreja peregrinou antes do movimento do feminismo. Por causa
disso, assistimos o surgimento de bispas, pastoras, diaconisas, presbíteras e,
também levadas pelo equívoco no entendimento da existência do apostolado,
apóstolas.
Além destas dificuldades, contamos ainda com o
esquecimento ou com a falta de importância delegada a algumas funções bíblicas que
deveriam existir no Corpo de Cristo para o bom funcionamento e manutenção do
mesmo. Conquanto existam funções sendo ressuscitadas, criadas e “modernizadas”
para atender à correntes filosóficas presentes em nossos dias, algumas delas
estão sendo esquecidas nos moldes como as Escrituras estabeleceram e, hoje,
quando existem, são vistas de forma equivocadas. Uma das mais afetadas, ao
longo dos anos, por todos esses problemas já citados é a função dos diáconos.
A Bíblia estabelece critérios para as lideranças
que devem existir no seio da Igreja. Isso é algo que o Senhor Deus não deixou à
luz do nosso bom senso, mas estabeleceu o que deveria ser visto e cultivado na
liderança.
Ao falarmos sobre a função do diaconato, alvo de
grandes desentendimentos nas últimas décadas, é necessário voltarmos para o
momento em que tal função surgiu na Igreja para que possamos entender, a luz do
texto sagrado, como o Senhor conduziu a escolha dos primeiros e quais critérios
estabeleceu para estes homens fossem escolhidos para a condução deste trabalho.
Lucas, no livro de Atos, fala-nos sobre o momento em que tal função surgiu (At
6.1-7), mostrando-nos, em primeiro lugar, a necessidade para que existissem
diáconos (At 6.1), o motivo para que tais necessidades fossem supridas por
outros que não os apóstolos (At 6.2, 4),os critérios para a escolha de quem
exerceria tal função (At 6.3), a escolha final (At 6.5), a
ordenação/consagração para tal função (At 6.6) e o resultado da designação desses
diáconos (At 6.7).
A fim de entendermos os critérios utilizados para
a nomeação de pessoas para cumprir esta função, vejamos as informações e
critérios utilizados pelos apóstolos para que a Igreja escolhesse quem
exerceria tal função, à luz de At 6.3:
1)
Homens:
Muito embora nós vivamos em tempos em que o papel das mulheres na sociedade, na
família e na Igreja tenham crescido, cremos na providência e sabedoria de Deus
para a condução da história e na sua onisciência, que extrapola os limites
temporais. A Eternidade do Senhor e a Sua Sabedoria fez com que Suas Palavras,
registradas nas Escrituras, não morressem com o passar dos anos e nem se
resumisse a um momento específico da história da humanidade como se sua
revelação fosse para ser entendida a luz da cultura vigente em nossos dias.
Embora nós saibamos que o exercício de compreensão das Escrituras envolve
transportarmos os princípios bíblicos e aplica-los ao nosso cotidiano e ao
cotidiano de nossa sociedade, em momento algum nós somos autorizados por Deus,
nas Escrituras, para ignorar os princípios e submetê-los à nossa cultura. Não
são as Escrituras quem devem se submeter à cultura, mas sim a cultura às
Escrituras. Desta forma, embora nós vivamos sobre a égide do pensamento
feminista, não podemos submeter as Escrituras ao feminismo ou ao machismo, mas
submeter tais linhas de pensamento às Escrituras para que elas possam conduzir
nossos atos e pensamentos (Fp 4.8). Isto posto, olhando os critérios
estabelecidos pelo Espírito Santo aos apóstolos e estes à Igreja, vemos que o
primeiro deles é de que deveriam ser escolhidos homens para esta função. A
liderança do povo de Deus, de maneira muito clara, sempre foi exercida por
homens. Mulheres tiveram participação direta e de suma importância em alguns
momentos da peregrinação do povo da Antiga Aliança, bem como algumas tiveram
grande participação no serviço cristão no início e ao longo da peregrinação do
povo da Nova Aliança. Mas a chefia e a autoridade era conferida por Deus a
homens. Diferente das acusações de que o cristianismo é machista, Deus jamais
se submeteu apensamentos e linhas filosóficas como se fosse servo delas. O
Senhor jamais defendeu o machismo ou o feminismo. Deus utilizou-se de ambos,
mas estabeleceu o sistema patriarcal[4]
como sendo o sistema de condução do Seu povo. Assim sendo, Deus escolhera, para
a liderança da sua Igreja, pessoas nos mesmos moldes de liderança de Israel
quando vigorava a Antiga Aliança. Por esta razão Deus estabelece, por meio de
Seu Espírito, que homens deveriam cuidar da função diaconal. Aqui não
entraremos no mérito etimológico e epistemológico da palavra grega usada para
diácono no texto. Também não veremos suas vertentes e declinações e vários usos
no Novo Testamento. Mas vale-nos saber que esta palavra não era usada somente
para os homens que, a partir de então, deveriam cuidar do amparo e da assistência
da Igreja. Mulheres poderiam exercer o serviço, mas não foram chamadas, em
momento algum das Escrituras, de diaconisas, mesmo quando exerciam as funções
diaconais. A nomeação e ordenação/consagração para dedicação exclusiva desses
cuidados e obrigações era exclusivamente para o homem.
2)
De boa
reputação: um dos ensinos mais marcantes do sermão do monte, proferido por
Jesus à multidão dos seus discípulos (Mt 5-7; Lc 11) era o fato de que seus
discípulos deveriam resplandecer a luz no mundo, sendo, portanto, luz e,
também, sal da terra. A partir do sermão da montanha o NT passou a demonstrar a
importância do bom testemunho pessoal com relação à fé e ao Senhor desta,
Jesus. Esta questão era visivelmente presente e importante durante os primeiros
passos da Igreja, de forma que, por meio de seu bom testemunho, foram
identificados com Cristo, sendo chamados de Cristãos em Antioquia (At
11.19-26). Se ter boa reputação era algo digno para todos os homens[5],
para aqueles que aderiam a fé em Cristo muito mais, principalmente aqueles que
seriam líderes do igreja. Por esta razão, o segundo critério estabelecido é que
tais homens fossem homens de bom testemunho dentro e fora da comunidade da fé,
sendo chamados de “homens de boa reputação”. Não podiam ter máculas a sua
imagem. Não poderiam ser homens de caráter comprovadamente duvidoso. Deveriam
ser espelhos claros a refletir a imagem de Jesus. Evidentemente que o texto não
trata aqui de homens perfeitos, pois somente Jesus o é. Mas o texto aponta para
o fato de que os homens escolhidos não poderiam macular a imagem da igreja no
que faziam. Eram homens que verdadeiramente poderiam representar a Igreja na
assistência ao Corpo de Cristo, como também poderiam ser vistos pela sociedade como
homens dignos. Eram homens que, como cristãos, não poderiam ser acusados por
práticas imorais, por falta de ética ou de compromisso com a Obra de Cristo. Ao
contrário, eram homens que gozavam da reputação de serem prestativos, piedosos
e dedicados à obra com total zelo. Assim sendo, nossos critérios para nomeação
de diáconos deveriam ir além das questões de representação de classes ou de
famílias, muito menos de pessoas que meramente se voluntariassem para este
serviço. Entendendo que os diáconos deveriam exercer liderança e dar bom
testemunho no exercício de suas funções, estes homens devem ser obreiros
zelosos e dedicados à obra desde as questões mais básicas como pontualidade e
assiduidade aos serviços cristãos, como aos mais complexos, ligados ao caráter
como cristãos. Eles devem ser crentes exemplares para serem nomeador como
auxiliares daqueles que tem o chamado eterno para ministração da Palavra. São
auxiliares de Cristo em Seu Corpo e não podem, jamais, ser vistos como tropeços
para o funcionamento do Corpo, nem como sendo pessoas que motivam os demais
cristãos a não serem exemplares e pontuais em suas práticas cristãs, sejam as
públicas, sejam as individuais e veladas. Diáconos devem ser homens exemplares
para a sociedade e para os membros da Igreja.
3)
Cheios
do Espírito e de Sabedoria: Há sempre uma enorme confusão quanto ao papel
dos diáconos na Igreja. Em algumas comunidades estes se resumem a levar água ao
pregador, entregar algum boletim informativo às pessoas que entram na Igreja e
cuidar de assentar-se à porta do templo para vigiar a entrada. Em outras,
enxergam as questões assistenciais e nomeiam diáconos para cuidar da
distribuição dos mantimentos arrecadados pela comunidade da fé aos necessitados
como se este fora um fim em si mesmo. Somos levados, principalmente em nossos
dias, a enxergar as atividades diaconais de forma meramente humana, subjetiva,
frívola em alguns casos e desprovido de qualquer relação com o serviço
espiritual que a Igreja deve promover. Contudo não é desta maneira que os
diáconos foram escolhidos quando do surgimento da necessidade desta função.
Embora ela fosse vista por meio da assistência física aos pertencentes a
comunidade dos fiéis, o serviço diaconal era um serviço de auxílio aos ministros
da Palavra para que estes pudessem se dedicar exclusivamente ao ensino e às
orações. Sendo assim, ainda que fossem atos físicos, deveriam ser feitos por
homens movidos pelo Espírito Santo para que pudessem perceber a real
necessidade das pessoas assistidas em suas necessidades, bem como sabedoria
para poderem ser justos na distribuição diária, razão pela qual se fazia
necessário à escolha de homens especificamente para esta função. Não poderia
nomeados homens que não fossem espirituais, pois ainda que suas ações fossem
vistas como mero assistencialismo sob a égide de nossa concepção sobre a
assistência aos necessitados era uma função a ser exercida na Igreja, para os
membros da Igreja, de maneira que se fortalecessem na fé. Estes homens, por
serem modelos dos fiéis, deveriam primar pela sua comunhão com Deus,
colocando-se como instrumentos de Deus para o serviço da Igreja e não como
instrumento da Igreja para o serviço de Deus. Suas funções não eram menos
nobres que as demais funções e nem menos espiritual que as demais. Portanto,
homens espirituais deveriam ser escolhidos para exercerem esta função. Homens
que não fossem partidários, que não incorressem nos erros apontados,
posteriormente, por Paulo como recomendação à Timóteo (1Tm 3.1-13), mas homens
que fossem fiéis despenseiros da fé, instrumentos de Deus para o bom andamento
de Sua Obra e o sadio desenvolvimento e crescimento da Igreja. Hoje, o que
assistimos nas poucas comunidades que ainda trabalham com a existência deste
oficialato, são homens que não entendem a dimensão de sua função e nem sua
natureza e tratam seu exercício de maneira carnal por não entenderem que,
primordialmente, é uma função espiritual a serviço do Rei, durante a propagação
da mensagem de Seu reino. Nossa escolha para diáconos em nossas comunidades
deve ser baseada em homens espirituais e sábios.
Como visto, a liderança eclesiástica tem sido
bombardeada por todos os lados, principalmente por dentro da própria Eclésia. Num
contexto assim, faz-se necessário refletir sobre a liderança da Igreja, livre
de achismos, mas com base nas Escrituras. No que tange aos diáconos, precisamos
entender que os critérios da Bíblia para a escolha de pessoas para exercerem
esta função não se limitam aos tempos apostólicos, nem se limitam à cultura
vigente à época. Precisamos primar pelos critérios dados pelo próprio Deus para
a escolha de pessoas neste ministério, entendendo sua importância dentro Corpo
da Igreja.
Ao Olharmos para este texto, veremos que a Igreja
crescia, pois pessoas consagradas, e seguindo os critérios de Deus, eram
escolhidos para o exercício das diversas funções. Portanto, precisamos estar
cientes de que, como Igreja, também temos nossas responsabilidades. Dentre
elas, destaca-se a necessidade de orar: 1)
para que Deus levante mais homens
para o cumprimento deste trabalho, entendendo que as mulheres podem cuidar da
caridade e da assistência, mas o Senhor nomeou alguns exclusivamente para este
fim, sendo cooperadores e auxiliares dos ministros. Precisamos orar para que a
Igreja não afunde em pensamentos culturais e sociais distantes da Palavra de
Deus. Oremos para que mais homens sejam levantados por Ele a fim de cumprirem
este ministério e oremos para que as comunidades em que servimos como cristãos
não incorram no erro de submeter às Escrituras e Sua interpretação à luz dos
pensamentos de nossa cultura e sociedade. Oremos para que os que assim procedem
sejam libertos pelo entendimento das Escrituras; 2) para que Deus nos dê diáconos que sejam exemplo para o fiéis e
para os que ainda não pertencem à família da fé. Precisamos rogar ao Senhor da
Igreja para que estes homens sejam modelos em todas as questões, por mais
simples que sejam como assiduidade e pontualidade aos serviços públicos da
Igreja, como aos mais complexos que envolvem suas vidas particulares diante do
Senhor. Oremos para que os diáconos que já estão servindo em nossas Igrejas
sejam homens capacitados por Deus para continuarem dando bom testemunho de
Cristo. Oremos para que estes homens sejam livres do mal e da queda; 3) oremos para que Deus levante homens
espirituais para o exercício da liderança, seja qual for, na Igreja. Mas oremos
para que Deus revista e capacite os homens que já atuam como diáconos nas
Igrejas do Senhor e para que entendam que seu serviço é de suma importância
para o bom andamento da Obra do Senhor. Se a Igreja é espiritual, ela deve ser
gerida por homens piedosos e deve orar pela vida espiritual de todos os seus
líderes, inclusive os diáconos. Como Igreja de Deus devemos zelar e orar por
estes irmãos preciosos. Estes, por sua vez, devem cuidar para que sejam
pontuais no cumprimento dos critérios abordados pelo texto bíblico. Se assim
procedermos, a Igreja do Senhor caminhará de forma mais saudável neste mundo.
Aos irmãos diáconos, que suas vidas de Serviço e
dedicação ao Senhor, ainda que exercida no cuidado para com as ovelhas do
Supremo Pastor, sejam exemplares, espirituais e abençoadoras do Corpo. Em
momentos de frustação ou desânimo no exercício de seus ministérios, lembrem-se
de que foram chamados por Cristo para esta obra e encham-se de coragem, conclamando-vos
ao serviço, como os poetas o fizeram[6]:
1
Vamos nós trabalhar, somos servos de Deus,
E
o Mestre seguir no caminho dos Céus!
Com
o seu bom conselho o vigor renovar,
Diligentes fazendo o
que ele ordenar.
No labor, sem cessar,
A servir a Jesus.
Com amor e fé e com oração,
Até que volte o bom Senhor!
2
Vamos nós trabalhar e os famintos fartar
Para
à fonte os sedentos depressa levar!
Só
na cruz do Senhor nossa glória será,
Pois Jesus salvação
por seu sangue nos dá!
3
Vamos nós trabalhar, ajudados por Deus
Que
a coroa de glória nos dá lá nos céus.
A
mansão dos fiéis sempiterna será,
Pois
Jesus salvação inefável nos dá!
(F. J. Crosby – M. A. Menezes)
[1]
Não fazendo distinção, nesse momento, entre Cristãos romanistas, cristãos
protestantes reformados, cristãos evangélicos pentecostais e cristãos
evangélicos neopentecostais. Aqui, falamos de todas essas vertentes de forma
geral.
[2]
Notadamente, ao longo da história da Igreja, houve homens que buscavam a
manutenção do título de “apóstolos”, não sendo apenas em nossos dias que tal
busca se deu. A busca pela manutenção do título e a aquisição deste se dá por
um equívoco quanto ao entendimento da função dos apóstolos. Primeiro, entende-se
que o termo se aplica aos onze dos discípulos escolhidos por Cristo para
estarem com ele durante seu ministério terreno, Matias, escolhido como
substituto de Judas, ao atender os critérios que os demais apóstolos
estabeleceram para assumir tal função (Atos 1.15-26) e Paulo. Embora distante
temporalmente dos dias de Jesus, pela graça de Deus, também cumpriu os
requisitos estabelecidos pelos demais apóstolos, razão pela qual tornou-se o
13º apóstolo, enviado aos gentios. A função desempenhada por estes homens era
única. Nenhum outro homem, mesmo chamado por Deus para exercer a liderança na
Igreja, inclusive nos dias dos apóstolos, fora chamado assim, pois este era um
chamado restrito a estes homens para o início da Igreja e para a propagação dos
ensinos que percebemos do Novo Testamento. Depois destes não vemos nenhum outro
homem assim chamado nas Escrituras. Lemos sobre bispos, anciãos, anjos,
pastores, presbíteros, diáconos. Mas apóstolos, de forma única, apenas a estes
13 homens. Para maiores informações: LOPES, Augustus Nicodemus. Apóstolos. Verdade bíblica sobre o
apostolado. São José dos Campos: Editora Fiel, 2014. Ver também: LOPES,
Augustus Nicodemus. Não há apóstolos Hoje.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=akiSrBXfVeU.
Acessado em 09/07/16.
[3]
Aqui nos referimos ao termo “profeta”, utilizado não como os arautos de Deus,
visto no Novo Testamento, mas sim na imagem que se tem do ofício à luz do
Antigo Testamento, como boca de Deus a partir de revelações especiais. A Carta
aos Hebreus deixa claro que este antigo modo havia passado, pois, agora, o
Senhor falava por meio da Lei e dos Profetas (Antigo Testamento) e por meio dos
ensinos apostólicos e dos ensinos do Senhor (Novo Testamento) que, pela
providência de Deus, foram relatados e preservados ao longo dos séculos,
chegando até nossos dias fornecendo o necessário para que os Arautos do Rei
possam falar com propriedade em nossos dias.
[4]
É preciso entender que o patriarcado bíblico é distinto das concepções atuais
de machismo e feminismo e do que ambas pregam.
[5] Aqui
no sentido de humanidade.
[6]
Hino Serviço do Crente. (nº 315 do
Hinário Novo Cântico)
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