sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Filipe - O Apóstolo que fazia as contas.

(Texto Base: Jo 6.7)[1] [2]
Filipe é o discípulo que encabeça lista dos quatro discípulos que não possuem a maior afinidade com Jesus e nem a menor. Ele é o quinto nome em todas as três listas que o NT traz sobre os discípulos. Seu papel, comparado a Pedro, André Tiago e João é secundário, mas ele não é menos importante por causa disso. Trouxe suas contribuições ao grupo e igualmente dedicou-se à causa do evangelho.
Não sabemos o nome judeu desse discípulo, pois em nenhum local ele é relatado. Todos os relatos que temos citando seu nome, cita sua identidade grega. “Filipe” é um nome grego que significa “aquele que gosta de cavalos”. Historicamente, no 4º século antes de Cristo, Alexandre, O Grande, tomara o controle “mundial[3]” das mãos de Ciro III, último imperador Persa[4], aumentando seu domínio por toda a região do mediterrâneo. Com isso, tanto a cultura, como a língua e a filosofia grega passaram a fazer parte do conhecimento popular daquela época[5]. Os judeus que fossem criados na cultura grega, embora ainda fossem judeus em suas práticas religiosas, eram chamados de “helenistas”. Sem sombra de dúvidas, este apóstolo estava tão envolvido com a cultura grega que, embora tivesse um nome hebreu, este não é mencionado em momento algum dos evangelhos.
Este não era um nome diferente. Talvez, assim como Simão e Judas, compusesse uma classe de nomes comuns à época. Tanto que, além deste, outro discípulo do Senhor é identificado como Filipe. Este é o diácono que foi transportado pelo Espírito até um local onde encontrou o eunuco etíope, servo da rainha Candace, a quem pregou e batizou (At 6.1; 8.4-40), tornando-se um exímio evangelista. Contudo, o Filipe do qual falamos, não há informações de ações suas separados do grupo. Nem em Atos onde seu nome é citado na lista dos discípulos vivos que foram encarregados de serem apóstolos do Senhor Jesus.
O Filipe do qual falamos é destacado dos demais em pouquíssimas ocorrências. Alias, apenas o evangelho de João cita seu nome e as ações praticadas por este. Frequentemente é citado na cia de Natanael (também chamado de Bartolomeu), que eram amigos, ao que parece pelas narrações bíblicas, ao ponto de serem chamados por Jesus quase que ao mesmo tempo (Jo 1.43-51)[6].
Filipe era pescador. Isso fica evidente quando observamos o relato de Jo 21. Quando Pedro decide voltar a pescar após a ressurreição de Jesus, Filipe, Natanael e Tomé seguem-no. O que índica o conhecimento prévio desta prática que poderia ser a forma de vida deles. Assim sendo, por Filipe ser da mesma região e ter a mesma atividade profissional que os demais, tudo indica que ele, Tiago, João, Pedro e André já se conheciam desde a juventude. Isso é impressionante. Jesus, ao chamar seus discípulos não escolheu pessoas versadas ou doutas, mas pescadores simples, rudes e que, entre si, não eram exatamente desconhecidos.
Quando observamos os relatos de João sobre a pessoa de Filipe, vem-nos a mente uma pessoa extremamente metódica. Ele está sempre preocupado com a forma de como as coisas deveriam ser feitas. Sempre que o Senhor apresentava um desafio em sua frente, sua preocupação não era em como as coisas seriam feitas. Ele se preocupava em mostrar o porque não podiam ser realizadas. Ele é o tipo de pessoa pessimista que encontramos por ai.
1- SEU CHAMADO
         O relato do chamado de Filipe foi peculiar e diferente do chamado dos quatro apóstolos que já estudamos até aqui. Pedro, André, Tiago e João foram até Jesus depois de que João Batista declarou que Ele era, de fato, o verdadeiro Messias, o Cristo, o “cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Após relatar esse encontro, João nos informa que no dia posterior, ou imediato, Jesus resolve voltar para Galiléia. E, ainda no deserto em que João Batista ensinava, ele encontrou e chamou Filipe, dizendo: segue-me. É claro que todos os apóstolos foram pessoalmente escolhidos e chamados por Cristo (Jo 15.16). Mas, humanamente falando, este foi o primeiro discípulo ao qual Jesus foi pessoalmente buscar onde estava, chamando-o à segui-lo.
Curiosamente, Jesus, ao retirar-se da terra ao fim de Seu ministério, precisou encorajar Pedro, declarando-lhe essa mesma expressão: segue-me (Jo 21.19,22). Filipe, o indeciso e resoluto, precisou ouvir a mensagem de encorajamento de Jesus logo em seu chamamento. E ele seguiu!
Isso revela que Filipe tinha um coração já preparado por Deus para encontrar o Messias. Jesus não precisou convence-lo, não precisou argumentar e nem contra argumentar. Simplesmente disse: vem. E ele foi. Tudo isso indica que Filipe conhecia as profecias a respeito do Messias. Em Jo 1.45 ele relata a Natanael que, aquele de quem estava falando, era o mesmo ser descrito por Moisés e os profetas. Ele já conhecia-O. Provavelmente, esperava-o como todos os judeus de seus dias. Razão pela qual foi seguir João Batista, pois havia a esperança de que este fosse o Messias prometido. Ele buscava ardentemente o Salvador de Israel.
Interessantemente, Felipe, ao chamar Natanael, lhe diz: achamos o Cristo. Do ponto de vista da eternidade, Jesus o havia encontrado e ido em sua direção para chama-lo no tempo e no espaço, concluindo o chamado que se deu na eternidade, antes da fundação do mundo. Do ponto de vista humano, também fora Jesus quem se dirigiu ao seu encontro. Mas Filipe também estava à procura do Messias. E, agora, eles haviam se encontrado. Jesus estava diante de Filipe, seu servo e Filipe estava diante de Jesus Cristo, seu Senhor. Essa busca de Filipe havia chegado ao fim.
2 - FELIPE, O APOSTOLO EVANGELISTA
O episódio do chamado de Filipe e Natanael nos diz um pouco sobre sua função imediata após ser chamado por Jesus para segui-lo.
A primeira coisa que Filipe faz ao ser chamado é ir atrás de seu amigo para leva-lo à Jesus. Ele vai anunciar a Natanael sobre Jesus dizendo ter encontrado a resposta de suas buscas.
Filipe tipifica a classe de crentes que, ao serem encontrados e chamados à salvação por Jesus, não se contentam em guardar as boas novas, mas também anunciam-na a todos, principalmente aos amigos.
É interessante notar que ele não precisou duma manifestação evidente e gigante do poder de Jesus para crer e para anunciar a Natanael. Tudo o que ele viu sobre Jesus foi João Batista aponta-lo dizendo ser Ele, não o Rei dos Reis, ou o SENHOR dos exércitos. Mas apenas chamou-o de “Cordeiro de Deus” e isso lhe bastou.
Este homem que era bastante indeciso em suas coisas e tinha uma visão pessimista sobre os fatos, pela Graça de Deus agindo ativamente em seu coração, não titubeou naquele instante, mas respondeu ativamente e firmemente ao convite de Jesus e atendeu firmemente ao chamado eterno de torna-lo conhecido. Assim como André, que era o evangelista de pessoas e não de multidões e que começou chamando seu irmão Pedro para conhecer à Jesus, assim, também, Filipe começou sua caminhada evangelizando à seu amigo mais chegado, Natanael.
3 – COMIDA PARA UMA MULTIDÃO
Nos poucos momentos em que temos Filipe em primeiro plano, todos no evangelho de João, vemos um pouco da essência da sua velha natureza. Um desses episódios é quando da multiplicação de pães e peixes, registrado em João 6. Já falamos sobre esse episódio quando estudamos a pessoa do Apóstolo André, mas agora o veremos a partir de Filipe.
Diante daquela multidão incontável, - sim, incontável. O texto relata apenas o número oficial de homens ali que eram de 5 mil. Não foram somados, mas também certamente se faziam presentes, mulheres e crianças – surge um novo desafio: alimentá-los. Quando João registra esse episódio, ele descreve a pergunta que Jesus dirigiu diretamente à Filipe (Jo 6.5). Aqui, vemos a grandiosidade de Jesus. O verso 6 nos diz que Ele perguntou para experimentar este discípulo, pois Ele já sabia o que estava para fazer e, evidentemente, sabia qual era o pensamento e qual seria o comportamento de Filipe, haja visto que Ele conhece todas as coisas, inclusive as palavras antes delas nos chegarem à boca (Sl 139.1-4). Então precisamos nos questionar o por que dessa pergunta ser direcionada à Filipe e não a outro discípulo.
O líder entre os doze, e que costumava falar demais e agir antes de pensar, não tem uma participação ativa na narração que João faz do episódio. André aparece relatando que havia apenas um menino ali com uma quantidade ínfima de alimento, que mal daria para os discípulos de Jesus, quanto mais para a imensa multidão. Judas era o “tesoureiro” do grupo[7] (Jo 13.29). De todos os que poderiam ser diretamente envolvidos no episódio, Filipe era um dos menos prováveis. O que Jesus queria, então, como ele?
Primeiro, vemos Jesus testando a natureza de Filipe. Embora este estivesse caminhando na companhia divina de Cristo, ainda existia o clima de tensão entre a nova e a velha natureza. Assim como os demais estudados até aqui precisaram mudar sua natureza, Filipe também precisava ser lapidado, trabalhado e transformado definitivamente pelo Senhor. Suas experiências com o Messias ainda tinham de mudar seu caráter e natureza. Como era pessimista e indeciso, sua natureza e forma de pensar deveriam mudar e era isso que Cristo quis manifestá-lo: ele ainda não havia mudado.
Segundo, Jesus testa sua fé. É absolutamente verdade que os recursos eram pouquíssimos naquela ocasião. Contudo, Felipe já havia presenciado outros milagres como a transformação de água em vinho, numa festa da Galiléia (Jo 2.1-12), viu algumas curas (Jo 4.46-54; 5.1-18;) e muitos outros milagres registrados nos demais evangelhos até a chegada deste momento da multiplicação de pães e peixes. Ele já havia experimentado o poder transformador de Jesus com elementos e em circunstâncias que lhe eram desfavoráveis. O que poderia impedi-lo nesse instante? Note bem que João deixa claro que Jesus fazia isso para testá-lo, pois já sabia bem o que estava por fazer (Jo 6.6). Filipe, se tivesse olhado para Jesus e lembrado de tudo o que Ele já fizera anteriormente, não temeria e nem duvidaria. Mas o inconstante e pessimista Filipe falou mais alto e sua fé lhe faltou. André foi crédulo, apesar da circunstância ruim e, mesmo sabendo dos parcos recursos, confiou-os à mão de Jesus. Filipe fez o oposto. Diante de Jesus, lembrou-se bem da pequenez dos recursos, olhou as probabilidades naturais e desistiu. Ele ainda precisava aprender sobre a natureza da fé (Hb 11.1-3) para vivenciar as palavras de Jesus: “Se tiveres fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passa daqui para acolá, e ele passará” (Mt 17.20). Filipe, em sua velha natureza era tão incrédulo quanto qualquer um de nós provavelmente seria naquela mesma situação.
4 – A VISITA DOS GREGOS
Como visto no texto que tratou sobre André, aquele levou os gregos até Jesus, a pedido de Filipe, afinal de contas, André era o responsável por conduzir pessoas até Jesus, independente de quem eram ou do que faziam. Mas, naquela ocasião os gregos que foram procurar a Jesus se dirigiram diretamente à Filipe (Jo 12.20-36). Isso demonstra que, de alguma forma, a parte burocrática do grupo, ou operacional, estava diretamente nas mãos deste discípulo[8]. Filipe sabia como fazer para que as pessoas fossem levadas até Jesus, embora ele não fosse quem estava acostumado à introduzi-las em Sua presença, legando tão função à André, que estava habituado a esta situação. Naquele instante, Filipe aprendeu que Jesus jamais lançará fora os que o Pai lhe conceder e forem até ele (Jo 6.37). Jesus estava mostrando a eles que o reino seria ampliado e não mais seria o reino de Israel, mas tonar-se-ia o reino universal de Jesus. Filipe era a pessoa dos protocolos, mas aprendeu que não existem protocolos para conduzir pessoas até Jesus. Quando se trata de levar o pecador até Jesus, seus discípulos não podem se perder em detalhes, esquecendo do foco: a Salvação pela graça, oferecida à todos os povos[9].
5 – O CENÁCULO
O último momento em que as Escrituras registram alguma palavra de Filipe revela para nós que ele ainda estava  perdido em seus pensamentos e ainda procurando por mais sinais da essência de Cristo para poder definitivamente reconhecer a pessoa de Deus diante dele, na encarnação. João 14 narra as palavras de despedida de Jesus quando foram participar da páscoa e Jesus instituiu a “Santa Ceia”. Ele já havia ensinado uma valiosa lição de humildade aos seus discípulos que ainda insistiam em ser arrogantes e discutir quem deles seria o maior. Agora, com suas palavras finais e com Seu testemunho sobre a sua missão na terra e, após a ascensão, sua missão nos céus, Jesus houve duas respostas decepcionantes. Primeiro a de Tomé, quando este lhe diz: “Senhor, não sabemos para onde vais, como saber o caminho?” (Jo 14.5). A segunda, ainda mais decepcionante, foi a de Filipe dizendo: “mostra-nos o Pai, e isso nos basta” (14.8).
A resposta de Jesus revela a incoerência da fala de Filipe. Jesus lhe diz que estavam há tanto tempo com Ele e ainda não o conheciam. Como isso seria possível? João nos diz que quando o Verbo se fez carne e habitou entre nós a sua glória foi visível (Jo 1.14). Mas Filipe ainda não havia enxergado a dimensão dessa glória. Ainda não havia percebido que quem vê Jesus, vê ao Pai, pois Eles são um.
Em sua última noite, antes da traição e quando, efetivamente, o ministério terreno de Jesus estava chegando ao final e culminaria, no dia seguinte, na Cruz, Jesus teve de ouvir as palavras cegas e incrédulas de Filipe, mas pôde ensiná-lo a ver a verdade em Sua face. A missão de Jesus chegava ao fim. A de Filipe estava apenas começando.
6 – SUA MORTE
Filipe não foi diferente dos demais companheiros. Sua vida foi entregue ao Pai e à Cristo. Sua morte, pelo evangelho de Cristo, também foi semelhante aos seus companheiros. Existem alguns rumores quanto ao modo de sua morte. Mas a tradição histórica mais aceita nos diz que ele foi um exímio pregador do evangelho na Frígia (Ásia menor), morrendo cerca de oito anos após a morte de Tiago, por apedrejamento[10], em Hierápolis. Sem dúvida alguma, foi um mártir do Reino. Seu pessimismo, sua velha natureza e a falta de fé, finalmente, foram vencidos. Agora, não mais pedia para ver ao Pai. Lutou por ter visto Sua face, viveu na esperança de tornar a vê-la e morreu por Jesus, como um resoluto fiel no Senhor.
CONCLUSÃO
Filipe era burocrático demais. Por vezes, sua burocracia tapou seus olhos e, por não ver os recursos necessários em algumas situações, seu pessimismo cegou-o a ponto de agir de forma incrédula. Mas Deus, em Cristo, abriu-lhe os olhos da fé e ele pôde ver muito mais do que apenas os recursos sendo transformados por Ele. Pôde, finalmente, ver o Pai em Cristo, seu Senhor. Foi um exímio pregador e evangelizador, primeiro dos mais próximos (Natanael), até aos mais distantes (Frígia), enquanto viveu. O Apóstolo que fazia as contas, agora não precisava mais fazê-las. Não dependia mais do que possuía e sim da graça de Cristo. E ele aprendeu essa valiosa lição.
APLICAÇÃO
Existem muitas pessoas como Filipe, nas Igrejas, hoje em dia. Pessoas que estão preocupadas demasiadamente com o processo e esquecem que vivemos num reino sobrenatural. Não que estas pessoas devam viver com a cabeça nas nuvens, mas precisamos aprender a confiar mais em Deus, DONO E SENHOR DE TODAS AS COISAS, do que nos perder observando os recursos que dispomos.
Também é válido lembrar que as amizades são a chave da evangelização[11]. Pessoas como Filipe, assim que encontram a Cristo, não se contentam e passam a mostra-Lo e anuncia-Lo a todos ao seu redor. Queira Deus que sejamos como ele nesse sentido e passemos a levar as pessoas ao nosso redor para verem o Cristo, aquele a quem encontramos e que é o cumprimento perfeito das promessas de Deus.
Ore para que, como Filipe, seus olhos espirituais sejam abertos. Ore para ser trabalhado efetivamente na fé em Jesus. Esteja sempre pronto a conclamar para que esteja a “Igreja, Alerta[12]”, como o poeta e ore para que sejas despertado para tão grande missão, abrindo mão do pessimismo e confiando inteiramente no poder do Senhor Jesus e em seus recursos.


1 É Tempo! É tempo, o Mestre está chamando já!
Marchar, marchar, confiando em seu amor!
Partir, partir, a salvação a proclamar,
Cumprindo ordem santa do bom salvador!
Marchar, sim, avante!
Marchar, sim, erguendo o seu pendão real, avante!
Sim, avante! Unidos sempre, firmes avançai!
“Glória! Glória!” Eis que canta a multidão!
Consagrando todo o vosso coração,
A Jesus obedecei, seu querer executai,
Entoai louvores altos! Avançai!
2 Levemos luz aos povos e nações pagãs
Que vivem longe, além do imenso mar.
Oh! Vamos lá levar-lhes novas de amor,
Sem esquecer aqui também de semear.
3 Desperta, Igreja! E vem o teu querer cumprir.
A todos faze a Cristo conhecer!
A tua mão estende, com paciente amor,
Ajuda-os em Jesus, a vida receber
4 Igreja, alerta! O dia prometido vem,
No qual Jesus, o Salvador, virá!
Por toda parte, o vitorioso Redentor
Eterna glória e honra e louvor terá!
(F. J. Crosby – A. J. R. da Silva)




[1] Adaptado do livro: MACARTHUR, John. Doze homens comuns. A experiência das primeiras pessoas chamadas por Cristo para o discipulado. São Paulo: Editora Cultura Cristã. 2011, 2ª Ed.
[2] Sugestão de leitura semanal: D – Mt 6.19-21 Não seja servo do dinheiro; S – Sl 67 Deus nos abençoa para sua glória; T – Lc 14.25-33 Seguir Jesus exige abnegação; Q – 1Pe 5.6-11 Descansando na Graça de Deus; Q – Lc 9.57-62 Quem segue Jesus não deve olhar pra trás; S –1Tm 6.3-10 A raiz de todos os males; S – Fp 4.10-20 O Contentamento em Deus.
[3] Lembremos que a concepção de “mundo” naqueles dias eram completamente diferentes das nossas concepções de mundo. As américas, obviamente, ainda não haviam sido descobertas. O mundo se resumia, na visão deles, na Europa, África e parte da Ásia.
[5] Esse é um dos aspectos dos quais Paulo afirma que Cristo veio na “Plenitude dos tempos” (Gl 4.4). Para maiores informações sobre este tema, assista: https://www.youtube.com/watch?v=SHUPGIUzCzw. Acessado em 27/06/2015
[6] Sobre o chamado de Natanael, veremos nas lições a seguir.
[7] Estudaremos essa “função” de Judas, quando chegarmos na lição que trata sob seu caráter.
[8] MACARTHUR, John. Doze homens comuns. A experiência das primeiras pessoas chamadas por Cristo para o discipulado. São Paulo: Editora Cultura Cristã. 2011, 2ª Ed. Pp 127.
[9] Isso não significa que vale tudo para evangelizar alguém. Nâo podemos ultrapassar os limites estabelecidos pela própria Bíblia a respeito do que Deus é, do que faz e como faz. Não podemos nos perder em detalhes e protocolos de métodos humanos. Mas não podemos desprezar o conteúdo salvífico do Evangelho.
[10] MACARTHUR, John. Doze homens comuns. A experiência das primeiras pessoas chamadas por Cristo para o discipulado. São Paulo: Editora Cultura Cristã. 2011, 2ª Ed. Pp 131.
[11] ALDRICH, Joseph C. Amizade, a chave para a evangelização. São Paulo: Editora Vida Nova. 224p.
[12] Nº 287 do Hinário Novo Cântico, da Igreja Presbiteriana do Brasil

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